Com estrutura curricular voltada para a realidade do cenário científico, técnico e econômico nacional do setor pesqueiro, o objetivo do curso – pioneiro no Brasil, há 50 anos – é capacitar profissionais forjado(a)s em consonância com a demanda do mundo do trabalho e os últimos avanços tecnológicos. Cabe ao(à) engenheiro(a) de pesca as funções de supervisão, planejamento, coordenação e execução de atividades integradas para o aproveitamento dos recursos naturais aquícolas, o cultivo e a exploração sustentável de recursos pesqueiros marítimos, fluviais e lacustres e sua industrialização.
O Nordeste oferece boas perspectivas de trabalho, principalmente nas áreas de aquicultura e no processamento de pescado, mas também existem boas oportunidades na pesquisa e produção de alevinos (filhotes de peixe). Outra área de atuação que tem apresentado crescimento é a das piscigranjas, fazendas de criação de peixes que exigem a presença do(a) engenheiro(a) de pesca. A legislação brasileira prevê um(a) profissional habilitado(a) como responsável técnico(a) para atuar nas indústrias pesqueiras.
No IBAMA, o(a)s engenheiro(a)s de pesca exercem funções relativas ao ordenamento dos recursos pesqueiros e à política de fomento à pesca e à aquicultura. Nas Empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER, inspeciona o pescado, presta assistência técnica e trabalha na área de extensão pesqueira.
Vagas: 80 anuais.
Turno: Diurno.
Duração: 10 semestres.